CIDADE DO VATICANO (AFP) - O papa Bento XVI vai receber pela primeira vez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 13 de novembro, no Vaticano, para uma audiência privada, indicou nesta sexta-feira a sala de imprensa do Vaticano.
Lula será recebido pelo Pontífice às 11H00 local (8H00 de Brasília) na biblioteca privada do palácio.
O presidente brasileiro, que viajará acompanhado de sua esposa, Marisa Leticia, e uma delegação de vários ministros, se reunirá em seguida com o "número dois do Vaticano", o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de estado da Santa Sede.
Lula será recebido pelo Pontífice às 11H00 local (8H00 de Brasília) na biblioteca privada do palácio.
O presidente brasileiro, que viajará acompanhado de sua esposa, Marisa Leticia, e uma delegação de vários ministros, se reunirá em seguida com o "número dois do Vaticano", o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de estado da Santa Sede.
"A Santa Sé e o Brasil devem assinar um acordo sobre o estatuto da Igreja católica no Brasil", anteciparam fontes brasileiras à AFP.
O acordo aborda temas como a liberdade religiosa, a não discriminação por razões de credo, o ensino da religião nas escolas e o estatuto financeiro da igreja católica.
O presidente brasileiro espera analisar também com o Papa temas como a luta contra a fome no mundo, a emigração e o incentivo ao desenvolvimento.
O acordo aborda temas como a liberdade religiosa, a não discriminação por razões de credo, o ensino da religião nas escolas e o estatuto financeiro da igreja católica.
O presidente brasileiro espera analisar também com o Papa temas como a luta contra a fome no mundo, a emigração e o incentivo ao desenvolvimento.
A visita de Lula ao Papa ocorre 18 meses depois da primeira viagem do Pontífice alemão à América Latina, realizada no Brasil em maio de 2007.
Lula chegará domingo a Roma para uma visita de cinco dias à Itália e ao Vaticano, durante a qual será recebido também pelo chefe de governo, Silvio Berlusconi, e o presidente da República italiano, Giorgio Napolitano, indicaram à AFP fontes da chancelaria brasileira.
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