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quarta-feira, 24 de junho de 2009

Bento XVI impõe Pálio a 34 Arcebispos

Bento XVI irá impor o Pálio a 34 arcebispos de todo o mundo, na próxima Segunda-feira, dia 29, Solenidade de São Pedro e São Paulo.

O metropolita preside a uma província eclesiástica constituída por diversas dioceses. Este sistema administrativo veio da divisão civil do Império Romano, depois da paz de Constantino (313).

A imposição do Pálio tem lugar no altar da confissão da Basílica de São Pedro. O Pálio, (faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda), é uma insígnia litúrgica de "honra e jurisdição" que é abençoada pelos Papas nesta solenidade. Para além do próprio Papa, os Pálios são também envergados pelos Arcebispos Metropolitas nas suas Igrejas e nas da sua Província eclesiástica.

Esta insígnia é feita com a lã de dois cordeiros brancos benzidos pelos Papas na memória litúrgica de Santa Inês, a 21 de Janeiro. Como resultado de estudos históricos e artísticos, o Pálio que Bento XVI enverga, atualmente, é significativamente diferente do dos Arcebispos. O Pálio é um símbolo do Bom Pastor que leva nos ombros o cordeiro até dar a sua própria vida, como recordam as seis cruzes negras bordadas.

Durante a Missa, dos 34 Arcebispos que receberão o Pálio estão os Arcebispos do Brasil:

Teresina (PI), Dom Sérgio da Rocha

Botucatu (SP), Dom Maurício Grotto de Camargo

Juiz de Fora (MG), Dom Gil Antônio Moreira

São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ), Dom Orani João Tempesta

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