O Santo Padre o Papa Francisco, em um dos seus primeiros atos canônicos como Romano Pontífice em 28 de março, reconheceu o martírio do Venerável Rolando Rivi, um seminarista italiano de 14 anos, martirizado a 13 abril de 1945.
Em maio passado os teólogos da Congregação para a Causa dos Santos já haviam reconhecido martírio do jovem vocacionado assassinado por ódio à Fé, em “Um juízo pleno e unânime”.
Nos anos 40, após os nazistas ocuparem o seminário, todos os estudantes foram mandados para casa. Longe dali, eles continuavam rezando e estudando. Mas: Rolando Rivi “continuou usando sua batina, apesar da perigosa onda anticlerical e até do conselho de seus pais para que deixasse de fazê-lo”.
Em 1945, após a celebração do Santo Sacrifício, Rivi – que usava sua batina – acabou capturado pelos partiggiani – um movimento armado de cunho marxista e anticatólico. Ele permaneceu sendo torturado física e verbalmente pelos carrascos por três longos dias.
Ao fim, todo ferido, ajoelhou-se para receber dois tiros… e a palma do martírio. Enquanto exclamava:
“Estou estudando para ser padre e a batina é o sinal que eu sou de Jesus”.
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